Publicado em 01/Janeiro/2011 - Jornal BS
''Embora o Chakubuku seja difícil, quando temos em mente que, por meio de nossas ações, tanto a outra pessoa quanto nós mesmos com certeza obteremos uma grande felicidade e benefício, nada poderia ser mais gratificante.
O Sr. Toda frequentemente dizia: ‘Jamais devemos sofrer fazendo Chakubuku. Temos de fazer o Chakubuku com um sentimento de alegria’.” (A Sabedoria do Sutra de Lótus, vol. 2, pág. 213.)
Jovem Ikeda acompanha o presidente Toda na campanha de Chakubuku em Yubari
Benevolência.
“Algumas pessoas consideram erroneamente o Chakubuku, a maneira como propagamos o Budismo de Daishonin, como exclusivista.
No entanto, quando atingimos a essência do Chakubuku, descobrimos que não existe nada mais sublime que o ato de ter benevolência e tolerância, pois nos colocamos acima das diferenças de condição e de posição para ouvirmos os outros com sinceridade.’’ (Brasil Seikyo, edição no 1.569, 26 de agosto de 2000, pág. 3.)
Benefícios.
“Nós receberemos os benefícios decorrentes de nossa fé no Gohonzon em direta proporção ao Daimoku que recitamos, às ações que empreendemos e aos nossos esforços para conversar com outras pessoas a respeito do Budismo.” (Ibidem, edição no 2.026, 13 de março de 2010, pág. A3.)
Convicção.
“O presidente Toda declarou: ‘Não há nenhuma arte ou técnica para realizar o Chakubuku. Não há outra maneira de propagar os ensinos de Daishonin senão com a sólida convicção de que vocês próprios são o Nam-myoho-rengue-kyo.
Estar consciente disso significa estar consciente da essência da propagação nos Últimos Dias da Lei. Esse é o único caminho. Não existem regras para propagar o Nam-myoho-rengue-kyo ou para compartilhá-lo com as outras pessoas.
Nossa própria vida é o Nam-myoho-rengue-kyo! O Nam-myoho-rengue-kyo é tudo!
Devemos estar firmemente determinados de que o Nam-myoho-rengue-kyo é tudo que temos e, se isso ainda não bastar, então, mesmo se morrermos ou se nos matarem, não haverá mais nada a fazer. Quando estivermos firmemente convictos disso, devemos continuar a falar sobre o Gohonzon para as outras pessoas’.” (Ibidem, edição no 1.535, 11 de dezembro de 1999, pág. 3.)
Missão.
“O presidente Toda disse: ‘Não é bom levar uma vida limitada pelas correntes do sofrimento. O Daimoku e o Chakubuku são a espada afiada que pode cortar essas correntes.
A missão e o espírito da Soka Gakkai são capacitar todas as pessoas a atingir um estado de vida livre dos grilhões do sofrimento.’
Nós, da Soka Gakkai, armados de coragem e do espírito do leão, empreendemos a prática do Chakubuku de acordo com os ensinos de Daishonin e as orientações do Sr. Makiguti e do Sr. Toda.” (Ibidem, edição no 1.683, 11 de janeiro de 2003, pág. A3.)
Atuação.
“O Kossen-rufu é sustentado pela atuação abnegada das pessoas que propagam a Lei Mística e recitam o Nam-myoho-rengue-kyo por sua felicidade e a de seus semelhantes e que ensinam os outros a fazer o mesmo.” (Explanção do presidente, Sobre Atingir o Estado de Buda nesta Existência, pág. 81.)
Dedicação.
“Daishonin diz sobre os Bodhisattvas da Terra: ´A sua missão fundamental é propagar o Nam-myoho-rengue-kyo, a única grande razão para o advento do Buda neste mundo.´ (Gosho Zenshu, pág. 833.)
Isso implica dedicar a própria vida ao Kossen-rufu ( Paz Mundial através da revolução humana).
Significa possuir o espírito de fazer o Chakubuku — ajudar outras pessoas a serem felizes por meio da Lei Mística, do Nam-myoho-rengue-kyo.
O espírito dos Bodhisattvas da Terra encontra-se na fé, na dedicação sincera ao Kossen-rufu. Se as pessoas perderem esse espírito, então mesmo que seu aspecto seja esplêndido, seu coração será maculado pelas questões e preocupações seculares.” (Brasil Seikyo, edição no 1.455, 4 de abril de 1998, pág. 4.)
Propósito.
“O propósito do Budismo Nitiren é a felicidade de toda a humanidade. Ou seja, o objetivo do Chakubuku, da propagação do ensino correto. É a apaixonada batalha para conduzir as pessoas que sofrem à iluminação.
O sangue vital da fé do Budismo Nitiren não existe separado da prática do Chakubuku.” (Ibidem, edição no 1.768, 23 de outubro de 2004, pág. A3.)
''Quando nosso coração e nosso senso de propósito mudam, tudo muda.
Como trabalhamos pela felicidade e bem-estar dos outros, entramos num caminho no qual nossa vida passa a irradiar o maior brilho possível.
É exatamente como Daishonin diz com as seguintes palavras: ‘Se acender uma lamparina para outra pessoa, ela também iluminará seu caminho’.'' (Brasil Seikyo, edição no 1.860, 23 de setembro de 2006, pág. A5.)