A filosofia humanista que incentiva a criação de valores entre as pessoas é a marca do projeto Makiguti em Ação. Mil voluntários da BSGI acreditam que atividades lúdicas aproximam professores e alunos e incentiva a aprendizagem das crianças.
Esta escola fica em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo.
“A renda familiar aí não passa de um salário mínimo, então essa questão econômica não contribui pra que eles tenham muita, o aspecto cultural”, diz Cláudio Mendes, diretor da escola.
As atividades culturais da escola fora incrementadas desde que se firmou uma parceria com o Makiguti em Ação, um projeto da Sokka Gakkai que segue a linha do humanismo.
“A renda familiar aí não passa de um salário mínimo, então essa questão econômica não contribui pra que eles tenham muita, o aspecto cultural”, diz Cláudio Mendes, diretor da escola.
As atividades culturais da escola fora incrementadas desde que se firmou uma parceria com o Makiguti em Ação, um projeto da Sokka Gakkai que segue a linha do humanismo.
“Essa educação humanística é uma educação de criação de valores, onde a meta principal é criar jovens e crianças com uma formação pra que ela seja feliz enquanto estuda”, diz Elisa de Paula, coordenadora do Makiguti em Ação.
“O projeto nos trouxe paz, harmonia, e tranqüilidade pras crianças”, diz Regina Ramos, professora.
Pelo menos uma vez por mês, as voluntárias do Makiguti em Ação apresentam uma novidade para os professores.
“Eu fiz um relaxamento, para as professoras ficarem bem à vontade, e ficar centrada neste artesanato que a gente está fazendo”, diz Marisa Gonçalves, auxiliar de enfermagem.
Pelo menos uma vez por mês, as voluntárias do Makiguti em Ação apresentam uma novidade para os professores.
“Eu fiz um relaxamento, para as professoras ficarem bem à vontade, e ficar centrada neste artesanato que a gente está fazendo”, diz Marisa Gonçalves, auxiliar de enfermagem.
Hoje a oficina mostra como reciclar caixas e filtros de café usados.
“Pra trabalhar com crianças de educação infantil é muito bom, também, porque eles estão na fase de manipular, eles gostam de fazer essa parte de colagem”, diz Angelita Góes, professora.
O visual surpreende...
“Lindo! Quando a gente bate com o olho, assim, a gente não, nem dá pra, pra imaginar que é reciclado”, diz Eliane Isnardi, professora.
“Eu não estou acostumada com câmera, porque é um trabalho de sombra, um trabalho que quase ninguém vê. O resultado é muito grande, mas, mas ninguém sabe de onde vem”, diz Renilda Santos, comerciante.
“Pra trabalhar com crianças de educação infantil é muito bom, também, porque eles estão na fase de manipular, eles gostam de fazer essa parte de colagem”, diz Angelita Góes, professora.
O visual surpreende...
“Lindo! Quando a gente bate com o olho, assim, a gente não, nem dá pra, pra imaginar que é reciclado”, diz Eliane Isnardi, professora.
“Eu não estou acostumada com câmera, porque é um trabalho de sombra, um trabalho que quase ninguém vê. O resultado é muito grande, mas, mas ninguém sabe de onde vem”, diz Renilda Santos, comerciante.
Agora, sabem! As voluntárias ensinam e os professores repassam o conhecimento para os alunos.
“Alguns são um pouco agressivos, então quando eles vêem esse tipo de trabalho que nós vamos fazer na sala de aula, eles ficam no auge. A auto-estima deles sobe bastante”, diz Márcia de Oliveira, professora.
“Alguns são um pouco agressivos, então quando eles vêem esse tipo de trabalho que nós vamos fazer na sala de aula, eles ficam no auge. A auto-estima deles sobe bastante”, diz Márcia de Oliveira, professora.
“Eu aprendi essa bolsinha e essa flor e vou dar pra minha mãe”, diz Felipe Duarte, 8 anos
E a garotada sabe bem por que gosta das aulas especiais...
“Porque é melhor do que ficar escrevendo, que o tempo passa rápido”, diz Hemilyn Machado, 7 anos.
E a garotada sabe bem por que gosta das aulas especiais...
“Porque é melhor do que ficar escrevendo, que o tempo passa rápido”, diz Hemilyn Machado, 7 anos.
“Atualmente o projeto está em 241 escolas, a maioria na região de São Paulo, mas nós estamos, temos o projeto no Amazonas, no Pará, Bahia, Rio de Janeiro e Paraná, diz Elisa de Paula, coordenadora do Makiguti em Ação.
A meta é estender o projeto para quinhentas escolas até 2010.
A meta é estender o projeto para quinhentas escolas até 2010.
Fonte: Programa Ação da Rede Globo